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Alegria da ressurreição e o triunfo de N. Sra no Domingo de Páscoa
A Semana Santa começou no chamado “Domingo de Ramos”, que comemora a entrada de Jesus em Jerusalém, com os fiéis levando para a igreja ramos de oliveira, a fim de serem abençoados.
A procissão que introduziu esta celebração iniciou-se na comunidade Santa Maria (Antiga Estação). O Reitor Padre Ivair e o seminarista Everton do Seminário Santo Antônio conduziram a procissão convidando todos os cristãos a saudar e acompanhar o Senhor que entra em Jerusalém.
Os primeiros dias da Semana Santa são marcados pela preparação mais imediata da Páscoa. A Sagrada Liturgia usa o “método vivo” que envolve a quase reconstituição dos acontecimentos, que Jesus vivenciou nos seus últimos dias de vida terrena.
Na segunda-feira Santa foi celebrada benção especial às famílias. Na terça-feira, as celebrações contaram com a presença do diácono Emerson, de Juiz de Fora, que pregou o Sermão do Encontro.
A quarta-feira Santa, dia em que se encerra o período quaresmal, teve participação do Grupo Imaculado Coração de Maria, quinta-feira Santa é o dia da Última Ceia de Jesus Cristo com seus Apóstolos, onde Jesus humildemente lavou os pés dos seus 12 discípulos. É no momento do lava-pés que Judas Iscariotes sai, para entregar Jesus em troca das 30 moedas de prata.
Na quinta-feira Santa aconteceu a Missa dos Santos Óleos na Catedral de Juiz de Fora. Durante esta missa são abençoados os óleos do crisma, dos enfermos e do batismo, na cerimônia também os sacerdotes renovam seus votos e promessas sacerdotais diante do Bispo.
A equipe de liturgia escolheu 12 membros para representar neste ano Mariano, a Senhora Aparecida na cor negra. Pe. Ivair lavou-lhes os pés recordando a Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2017, cujo tema é “Fraternidade: biomas brasileiros e a defesa da vida”. A Campanha tem como lema cultivar e guardar a criação, aborda cada um dos seis biomas brasileiros, suas características e significados, desafios e as principais iniciativas já existentes na defesa da biodiversidade e da cultura dos povos originários. Nesta noite Jesus é preso, interrogado e ao amanhecer de sexta-feira, açoitado e condenado.
Tem início então a vigília ao Santíssimo. A Igreja reveste-se de tristeza desnudando os altares, dos quais são retirados todos os enfeites, toalhas, flores, e velas para simbolizar que Jesus está preso e consciente do que vai acontecer. Sexta-feira Santa, também chamada de Sexta-feira da Paixão, é o dia em que Jesus Cristo é crucificado e depois seu corpo é retirado da cruz e colocado num sepulcro.
Neste dia é celebrada a solene ação litúrgica, da Paixão do Senhor. Após a adoração de Jesus na cruz e comunhão, iniciou-se a novena da Divina Misericórdia cuja festa é celebrada no domingo seguinte. À noite aconteceu a Encenação da Paixão de Cristo, pela equipe de encenações do Santuário, seguindo-se a ”Procissão do Enterro”.
No Sábado Santo, celebrou-se a Vigília Pascal. Durante a Vigília, Pe. Ivair abençoou o fogo, símbolo do esplendor de Cristo ressuscitado que começa a dissipar as trevas do pecado e da morte. Com a participação das comunidades rurais e urbanas, neste dia foi celebrado o Batizado da adolescente Marcela da Silva Moura que, com maturidade, pediu o Batismo na Igreja Católica.
No Domingo de Páscoa foi celebrada a ressurreição, o dia do grande milagre em que Cristo volta à vida através da Sua Ressurreição de entre os mortos. É o dia em que se celebra a vida, o amor e a misericórdia de Deus. Aconteceu a Procissão da Ressurreição que saiu da Gruta do Cruzeiro e foi até o Santuário, onde foi celebrada a Santa Missa. Ainda no Domingo de Páscoa, foi realizado o batizado de várias crianças, encerrando as celebrações de Páscoa com a participação de um expressivo número de fiéis cristãos.
