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Opinião
11/12/2014 15h00

Do balanço e das previsões do final de ano

Stefan Salej

Por Stefan Salej

 

No final do ano corremos para fechar todos os balanços. Fiscais, dos impostos,das empresas e entidades, balanço de felicidades, de experiências, das formaturas, sejam das crianças ou dos universitários. Em resumo, puxamos a linha mais próxima do que aconteceu. O balanço da experiência que passou,às vezes comemorada com cachaça ou vinho. Mas, o relógio de tempo continua batendo as horas e o mundo continua girando. Efetivamente, final do ano é para fazer balanço, mas principalmente repensar o que nos espera nos próximos anos, não só no próximo ano.

Começamos pelo mundo que anda às turras com o terrorismo islâmico, os preços baixos do petróleo, o que não quer dizer no Brasil gasolina mais barata, desastres naturais e guerras violentas, como da Síria e, em grau nada menor da Ucrânia. Os Estados Unidos saindo da crise, a Europa se recuperando muito devagar, e a África e a Ásia, crescendo. E na América Latina, uns, como o Peru, Chile, Colômbia e até Bolívia e Equador crescendo, o México  com problemas de criminalidade, e, na América Central, uns melhores e outros piores.

Como estão o Brasil e Minas, o leitor conhece melhor do que o comentarista. Não há dúvida de que, com o ano Novo,renovam-se as esperanças, sempre pensando que algo deve mudar para melhor. Almejamos que os novos governantes, ou os velhos re-eleitos,mudem as situações e, pelo menos por uns tempos, viveremos aguardando que as coisas melhorem, para quem sabe chegarmos à conclusão de que mudaram mesmo ou  que tudo continua como  d’antes no quartel de Abranches. E, nesse cenário de muito mais notícias ruins do que boas, como enfrentar o próximo ano após as festas, férias e carnaval?

Primeiro, enquanto você está festejando, comemorando, dançando e de férias, seus concorrentes não estão! Perder três meses de negócios,por mais que aleguemos que é preciso, não dá! Então tem que fazer um planejamento para reduzir os prejuízos nesse período. Em seguida, há que rever o que aprendemos no ano que passou e como vamos fazer no próximo ano. Pode chamar de planejamento estratégico, ir para um SPA em Ouro Fino,frequentar os cursos e workshop que quiser, mas se você, seus sócios e seus funcionários não souberem o que querem, nada disso vai ajudar muito. E nisso se inclui o planejamento familiar. O  filho mais novo entra no jardim da infância ou está saindo da faculdade e vai trabalhar onde? Tem casamento à vista? Reforma da casa?E mais e mais. Folha de papel, lápis (pode ser tablet) e começar com seus sonhos, objetivos e custos. Seja na empresa, seja na família.

E em qualquer situação, e muito mais em época de crise, o negócio requer ainda mais dedicação ao cliente, produtos e serviços melhores e mão firme no caixa. Prumo e rumo e você chegará lá.

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