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Opinião
12/02/2015 15h35

Saber abrir e fechar as portas. Uma inteligente ação

‘’A oportunidade de fazer maldade aparece cem vezes por dia, e para fazer o bem surge apenas uma vez por ano’’ Voltaire

Por Gilmar Batista da Silva, poeta e escritor - Aiuruoca

 

A precaução é utilizada para abrir uma determinada porta, aplica - se também o mesmo raciocínio quando for necessário fechá-la.

Ao querermos articular sobre fatos, acontecimentos ou qualquer outro questionamento ocorrido dentro da vivência social humana é fundamentalmente preciso ter os devidos conhecimentos e, se possível, algumas experiências, para que no ato das expostas considerações não sejamos vistos como pessoas desinformadas, e às vezes, desapercebidamente um tanto incoerentes.

É tão satisfatório e saudável poder acreditar naquilo que varonilmente se manifesta, principalmente quando se trata de renovadas aspirações, onde paira a esperança sobre nossos horizontes, anunciando recheadas transparências, trazendo a expectativa da construção de um caminho livre das heresias e das mágoas, que quando sustentada pela decisão consciente da absoluta vontade popular certamente proclamará este anelado renascer.

Os efeitos competitivos fazem  e devem ser prevalecidos dentro das demandas quer seja no aspecto administrativo público como também em outras importantes áreas , porém não deixando aflorar as questões pessoais e as paixões ideológicas, prejudicando o bom andamento dos projetos prioritários que possam beneficiar a satisfação dos desejos do bem comum.

Ainda sobre o posicionamento pessoal e as questões políticas observa - se articulações sopradas pelo dito popular: ‘’NA BOCA DO TROMBONE’’ que nem sempre condiz com a fala dos que no intuito de apenas criticar tornam - se destacados sem mesmo  a consciência dos próprios atos, afinal estre citado instrumento quando devidamente bem executado pela harmonia das notas musicais vale apena ouvi-lo...

O ato da omissão é muito exemplificado por parte de várias representações, neutralizando as OPORTUNIDADES que poderiam ser oferecidas dignamente aos seus merecedores, sem as influências das incompatibilidades, causando a falta de estímulo aos grandes e ricos valores que ficam escondidos e até esquecidos atrás das tradicionais portas que nunca se abrem, as quais inicialmente foram comparativamente supracitadas.

O poder público político deveria estar atento para que as portas quando abertas de forma inadequada e sem uma análise bem visualizada, a tendência é provocar a inesperada divisão enfraquecendo o elo do verdadeiro bairrismo, na conquista da preservação de lapidados princípios, resgatando as marcadas históricas lembranças dos seus antepassados.

Existe uma expressão popular que nos diz; ‘’ NA TERRA DE CEGO QUEM TEM UM OLHO É REI’’...

Com esta filosofada mensagem podemos enfatizar  também um dos meus pensamentos inspirado por ocasião em que exerci o cargo de VEREADOR 89/92 aqui em Aiuruoca;

ONDE TODOS DIZEM AMÉM OS PECADOS SEMPRE SERÃO OS MESMOS.

A cobrança sempre é mais exigente e bastante aguçada, enquanto que o reconhecimento pelas realizações que são concluídas, por mais simples que sejam devem receber também nossos elogios, particularmente aqueles habituados a censurar, usando um grande farol para chamar a atenção buscando ainda santificados artifícios sobre os que por falta dos determinados conhecimentos são conduzidos a ‘’TOQUE DE CAIXA’’.

Tudo aqui que foi escrito busca transmitir a importância da abertura ou mesmo o fechamento das epigrafadas portas em que devemos, sim, acolher a todos, mirado nos básicos fundamentos da não interferência como também não aceitar perigoso e desconhecidos vultos que depois de conquistado suas credibilidades é que vão mostrar suas verdadeiras atitudes (caráter)

Partimos então para uma diferente jogada sem as manobras dos ilícitos critérios, amadurecendo os frutos no seu tempo certo para uma colheita de boas projeções, renovando sempre e fundamentando para o ressurgimento de aliados ao encontro da paz, a espera de um futuro promissor, longe das obediências dos falsos favorecimentos.

Agora, mais consciente, sem nenhum compromisso partidário, sinto que minha contribuição como CIDADÃO COMUM, poderá produzir maior êxito para com a identificação do nosso DESENVOLVIMENTO SOCIAL CULTURAL, isto baseado dentro de um pensamento Irlandês;

‘’UM MOVIMENTO CONFINADO A FILÓSOFOS E A HOMENS HONESTOS NUNCA PODE TER CONSEQUÊNCIAS POLÍTICAS.’’

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