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12/07/2019 23h38

Arraiá Vai Quem Quer

Para animar o público presente o evento contou com várias atrações

No dia 06 de julho, aconteceu na cidade de Bom Jardim de Minas o “ Arraiá Vai Quem Quer” na praça Antônio Jacinto de Faria, mais conhecida como praça da rodoviária.

O evento foi realizado pela equipe organizadora do bloco carnavalesco “Vai Quem Quer”, primeiro bloco da cidade, recuperado esse ano por um grupo de moradores da cidade. A criação do arraiá teve como objetivo levar cultura aos moradores e visitantes, e também levantar fundos para melhoraria do bloco carnavalesco, onde contribui para a cultura do município.

O “Arraiá Vai Quem Quer” é resultado da união do povo de Bom Jardim de Minas, com o intuito de reforçar os pensamentos que uma comunidade unida consegue transformar sua realidade e aprimorar sua cultura, ressalta Anderson Andrade que é um dos organizadores do bloco e idealizador desse evento.

"Com responsabilidade socioambiental, toda decoração foi realizada com materiais reciclados. O evento contou com várias atrações, entre elas, shows com Toni do Teclado, Zé LuKas e Flávio, e também com uma belíssima quadrilha oficial com os integrantes do bloco “ Vai Quem Quer”. Logo depois teve apresentação da quadrilha “Dança Quem Quer”, sendo essa aberta para o público presente poder dançar, o evento também teve brincadeiras, entre elas: A barraca do beijo, prisão do amor, correio elegante, leilão de prendas, pescaria e pula - pula", diz Anderson.

Origem do Bloco “Vai Quem Quer”

O bloco carnavalesco “Vai Quem Quer” é o  primeiro bloco de rua do município, e depois de 20 anos sem desfilar, o bloco voltou a desfilar este ano, antes era realizado em clubes, sendo assim uma festa privada.

Segundo Anderson, “o surgimento do “Vai Quem Quer” foi fundamental na construção do Carnaval de rua da cidade, transformando em um evento popular e democrático. Surgiu com mulinhas, depois o boi bumbá e alguns anos os bonecos gigantes sempre animados e contagiantes ao som de baterias. Depois de todo esse tempo sem desfilar foi recuperado este ano e voltou as ruas sem envolvimento do setor público, utilizando recursos próprios e particulares, com objetivo de ser um bloco que todas tribos e idades possam curtir a folia sem precisar comprar ingressos ou abadás” conclui ele.

Fonte: Anderson Andrade

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