Centro Cultural Vagão 98 em Lambari

Arte e Cultura no Sul de Minas

A palavra “arte” deriva do latim Ars, ou Artis, cujo significado é “habilidade”. Arte, em palavras simples, é o ato de fazer, produzir ou criar algo, e é isso que há 03 anos, completados em agosto último, o Centro Cultural Vagão 98, realiza num espaço cultural em Lambari/MG. Tem como proposta, e prática, trazer para a região, opções de arte e cultura diversificadas, de alta qualidade e de forma permanente.
A iniciativa é do empresário Paulo Astério de Castro Guerra, que já tem na cidade, há muitos anos, a Livraria Estação Mercado do Livro, e viabiliza o centro cultural com recursos privados e ingressos a preços reduzidos, tendo também vários eventos gratuitos.
Assim, o Centro Cultural Vagão 98, sendo um espaço multicultural, dedicado a arte, lazer e entretenimento de qualidade, apresenta música ao vivo, palestras e cursos e galeria de arte, divulgando artistas da região e do sudeste do país, principalmente.
Também se propõe a ser um espaço de “encontros”, com reuniões sobre temas importantes para a região, como a preservação das águas minerais, debates sobre cidadania e reflexões sobre a vida rotineira, desconfortante e desafiadora, além de prestigiar, com ênfase, uma legião de ótimos artistas, desconhecidos da grande mídia, e sempre de valor ímpar.
Nesses três anos de existência, foram realizados cerca de 160 eventos artísticos e culturais, entre apresentações musicais, teatrais, saraus, exposições de arte e palestras diversas. O Vagão 98 oferece também cursos livres de música, teatro, literatura, Yoga, dentre outros.
Há ainda sessões do Cineclube, em que são exibidos filmes de gêneros variados e após cada sessão, o público é convidado para um bate-papo sobre o filme exibido e escolha do próximo filme; e ainda, o Trem de Ler, clube de leitura.
Essa diversidade cultural é a marca do Vagão 98, que tem se destacado como referência no sul de Minas
A arte e cultura, sempre de qualidade, e em todas as suas formas, resgata em nós, nosso bem maior, nossa sensibilidade e a conexão com um “mundo interno”, que na correria do dia a dia, perdemos por vezes.
A vida é insuficiente sem a arte.