Enlace matrimonial de Andréa Giffoni e Dr. Léo

Em 13 de abril de 2013, Andréa Giffoni e o médico Carlos Leonardo (Dr. Léo) oficializaram sua união, na carinhosa presença dos padrinhos, familiares e amigos do casal. O local escolhido para realização do enlace foi a cidade de Andrelândia, no Campestre Clube, onde nasceu Andréa.

Após a união civil, a romântica cerimônia de casamento foi realizada em celebração social e ecumênica pelo celebrante José Carlos de Oliveira (www.zcarlosoliveira.com .br). Durante a cerimônia José Carlos sintetizou momentos especiais da vida dos noivos em palavras emocionantes.

O evento contou com uma homenagem à Maria, com a reprodução em telas de lindo filme trazendo a indizível dor, fé, amor e doçura de Nossa Senhora durante a paixão e morte de Jesus Cristo. Andréa resume o sentido da vida e de suas crenças em duas frases: “o amor verdadeiro que Jesus ensinou” e “Maria, passa na frente!”. Os tios Sirene e Valdir trouxeram como símbolo do amor a Maria uma imagem de N.S. das Graças ao som da música “Te Coroamos” (de Vida Reluz), cujo trecho menciona: “Se um dia um anjo declarou que tu eras cheia de Deus, agora penso quem sou eu para não te dizer, oh Mãe, cheia de graças...”

A recepção foi marcada pelo suave clima contagiante de alegria e descontração:

Em homenagem à família do casal, o bolo trouxe sob os noivinhos personagens feitos artesanalmente, representando características especiais de cada um deles.

A produção do evento contou com a parceria de: Viva Eventos (www.gviva .com.br), Decoradora Elane (Andrelândia/MG), repertório musical por Chico Almeida (www.chicoalmeida .tnb.art.br), Adilson Foto e Imagem (Andrelândia/MG), trajes Vida de Noiva (vida denoivajf.blogspot.com), Click Party Brasil (Juiz de Fora), Telões e TV Boca (Andrelândia/MG) entre outros parceiros para propiciar uma cerimônia romântica, simpática e agradável, com o jeito do casal.

Para o casal, os relacionamentos são como um jardim cheio de vida e de energia. Se não cuidado, aos poucos as flores vão desfalecendo por falta de bom trato, as ervas daninhas vão se instalando, o solo vai se danificando e o jardim tende a morrer. Os Jardineiros sabem que o jardim é belo, mas precisa de cuidado, requer vigília para consigo próprio, precisa de doses diárias de amor, numa constante brisa de respeito às individualidades de cada um, de suavidade, tolerância, cumplicidade, humildade, carinho, otimismo, alegria, esperança, diálogo sensato, discernimento, paz, harmonia e equilíbrio emocional.

Cultivar o Jardim matrimônio sem ter o entendimento do passo que se esta dando é 60% de risco de fracasso. Antes é preciso estar ciente de que a vida a dois deve ser vivida de forma compartilhada, respeitando limites de individualidade de um e de outro e as responsabilidades de um para com outro e para com a família. 

A vida de um casal é reservada, é solo sagrado, não é para sofrer interferências ou ser ultrajada.

Disse Padre Léo que: “O amor nunca morre de morte natural. A indiferença é um veneno que intoxica o amor ou deixa-o morrer. A negligência é a eutanásia do amor.“ e completa que “quando o amor se baseia nas emoções a pessoa ama ou deixa de amar conforme os seus humores”. Vale a pena cuidar de seu jardim, é um tesouro divino, é solo santo, é porto seguro!

Nas portas de entrada das casas é comum ter um tapete. É lá fora, no tapete, que tem que ficar toda aspereza, todo orgulho, todo rancor, todo tédio, porque dentro de casa estão as pessoas mais importantes da vida e elas merecem o que é de melhor: a alegria, o otimismo, a paz, o respeito, o amor. Como escreveu Pe. Fábio de Melo, a “...experiência de amar e ser amado é, acima de tudo, a experiência do respeito”.