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Saúde
17/06/2010 16h30

Intoxicação alimentar: como evitar e o que fazer quando ela acontece

Intoxicação alimentar: como evitar e o que fazer quando ela acontece

A intoxicação alimentar geralmente ocorre quando o organismo reage à ingestão de comida ou líquidos contaminados ou estragados.
Geralmente esse processo ocorre durante o preparo, manipulação ou armazenamento dos produtos e é provocado por bactérias, principalmente as do gênero salmonella.
Entre as principais conseqüências, uma intoxicação alimentar provoca desconforto intestinal, cólicas abdominais, calafrios, vômitos e diarréia. A melhor forma de evitar esses transtornos é a prevenção, através de alguns cuidados básicos.

1 – Não compre produtos com a embalagem danificada. Verifique se ela está devidamente lacrada e dentro do prazo de validade;
2 – Evite alimentos vendidos por ambulantes. Esses produtos estão mais sujeitos ao contato com vírus, bactérias e germes;
3 – Ao preparar alimentos, certifique-se de que os utensílios estejam devidamente limpos;
4 – Sempre confira a data de validade dos produtos nas embalagens. Evite comprar produtos perto da data de vencimento;
5 – Adquira o hábito de armazenar os alimentos perecíveis na geladeira ou no congelador assim que trouxer as compras para casa;
6 – Lave bem as mãos sempre antes de manusear qualquer alimento;
7 – Se você tem o hábito de sempre almoçar em restaurantes, procure conhecer melhor a cozinha e preste muita atenção na higiene local;
8 – Guarde alimentos não perecíveis em local fresco e seco;
9 – Ao cozinhar carnes, verifique se estão bem cozidas. Carnes mal cozidas têm mais chances de provocar intoxicação;
10 – Evite alimentos que contém ovos crus, como as maioneses. Cuidado redobrado com maioneses caseiras.

Durante uma intoxicação alimentar o organismo perde muito líquido através de vômitos e diarréia. Isso pode causar outro problema: a desidratação. Como prevenção, deve-se aumentar a ingestão de hídricos, como água, sucos e soro caseiro.
Geralmente os desconfortos gastrointestinais passam em até dois dias, tempo médio que o organismo leva para eliminar as bactérias invasoras. Contudo, se os sintomas persistirem além disso, procure um médico. Após o tratamento indicado, coma alimentos mais leves, saladas, evite feijão e carne vermelha nos primeiros dias.

Fast food em alta

Pesquisadores canadenses estudaram os efeitos neurológicos do consumo freqüente de fast food. Além do que já sabemos sobre os prejuízos à saúde, foi descoberto que esses alimentos deixam as pessoas mais impacientes, mesmo sem uma pressão real.
Outra descoberta afeta diretamente o bolso: o mesmo estudo conclui que o hábito freqüente de consumo de lanches rápidos provoca perda de motivação para poupar dinheiro, já que estimula a busca de gratificação imediata, independente do preço que irá pagar.
São os efeitos subliminares dos lanches rápidos.

Falando nisso...

Um novo estudo americano publicado recentemente revelou que comer habitualmente alimentos gordurosos como batatas fritas, hambúrgueres e Cia., pode ser tão viciante como as drogas pesadas (heroína, cocaína, etc).
Segundo as pesquisas, cada vez que uma pessoa come esse tipo de produto, o cérebro reage sentindo mais vontade de que o organismo ingira açúcar, sal e gordura, alterando os padrões de saciedade e prazer, ao mesmo tempo em que diminui o gosto pelas comidas saudáveis.

Ácido fólico e câncer

Vários países têm turbinado a indústria de alimentos com vitaminas e outros minerais para, supostamente, evitar doenças.
Isso mesmo. Nos Estados Unidos, há mais de dez anos, grãos e cereais recebem doses de ácido fólico para diminuir defeitos de nascença no tubo neural de bebês.
Mas um novo estudo publicado no Journal of the American Medical Association apontou que, o excesso dessa vitamina, está associado ao aumento de 21% nos casos de tumores – no grupo que tomou o suplemento – em relação aos que consumiram alimentos sem o ácido fólico.

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